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CARLÃO
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20 de Julho | Festival Meo Marés Vivas

Carlão, que vai pela primeira vez ao MEO MARÉS VIVAS, sobe ao Palco MEO no dia 20 de Julho e vai pôr toda a gente a dançar.

Filho de pais Cabo Verdianos, Carlos Nobre Neves nasceu em Angola, tendo viajado para Portugal no mesmo ano do seu nascimento, 1975.  

Sob o pseudónimo “Pacman”, entre 1993 e 2009, foi um dos vocalistas e o principal letrista dos “Da Weasel”, a mítica banda de Almada.  

Após o término dos “Da Weasel” gravou dois discos com “Os Dias De Raiva” (em 2010 e 2011), banda trash/hardcore, e logo a seguir embarcou no projecto “Algodão”, viagem intimista onde a música serviu de suporte para textos de cariz bastante pessoal, quase sempre ditos. Com “Algodão” gravou também dois discos, em 2011 e 2012.  

No final de 2013 entra em estúdio com Fred Ferreira e Regula, que sob o seu nome de sempre - Carlão -, grava o disco “5-30”, editado em 2014 e que marca um regresso a sonoridades mais próximas do Hip-Hop e daquilo que tinha feito com os “Da Weasel", ao mesmo tempo que devolve a sua voz ao circuito de concertos em palcos grandes. Nesse mesmo ano começa a gravar “Esquadrão Do Amor”, programa televisivo do Canal Q criado e apresentado por Ana Markl, onde faz parte do painel de comentadores juntamente com Cláudio Ramos e São José Correia/Marta Bateira. 

Em 2015, ano em que completa quarenta anos de idade, Carlão edita um álbum em nome próprio justamente intitulado “Quarenta”, e o sucesso do primeiro single “Os Tais”, bastante tocado pelas rádios mais ouvidas do país, torna-o imediatamente requisitado para uma intensa agenda de concertos.  

No primeiro trimestre de 2016 lança (em edição digital) o EP “Na Batalha” com o tema-título como single, sendo este o mote para a sua digressão nesse ano. Juntamente com Boss Ac criou o tema-genérico do programa de cariz sociológico “E Se Fosse Consigo” da SIC, da autoria de Conceição Lino e que foi líder de audiências, tendo granjeado vários prémios e menções honrosas na comunicação social.  

Em 2017, desenvolve “Livres & Iguais”, um projeto pedagógico de promoção da Interculturalidade, em parceria com a empresa Betweien, cristalizado num livro que já vai na sua segunda edição, tendo recebido para a mesma o selo de qualidade e reconhecimento do Plano Nacional de Leitura. 

Após desvendar “Agulha no Palheiro” e “Viver Pra Sempre” ainda em 2017, Carlão apresenta em 2018 o single “Contigo” (produzido por Branko e Pedro), antes de finalmente editar o álbum “Entretenimento?”.   

O mais recente disco conta com várias participações de relevo, tais como Manel Cruz, António Zambujo, Slow J, Holly, Nelson Correia e Edi Ventura. Depois de VHILS ter assinado a capa de “Quarenta”, coube a Miguel Januário aka ±MAISMENOS± a responsabilidade do design da capa de “Entretenimento?” 

Ainda em 2018, colabora com os Xutos & Pontapés em “Duelo Ao Sol”, tema principal da banda sonora do filme “Linhas de Sangue”  e junta-se a Moullinex e a Silk  ( Cais Sodré Funk Connection ) para assinar a música do genérico da novela da SIC “Alma e Coração”. 

Já em 2019, a música “Entretenimento” ganha uma nova dimensão num vídeo com autoria de Fernando Mamede, realizador que integra a equipa da Krypton Films. 

Partindo de uma crítica sarcástica aos códigos da sociedade atual e ao nosso papel na mesma, o músico veste a pele do personagem maior do mundo do entretenimento, o palhaço. 

E é já no dia 20 de Julho que sobe ao maior palco do MEO MARÉS VIVAS.

  

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O preço dos bilhetes para a edição de 2019:

- Bilhete Diário: 33.00 eur

- Passe Geral: 61.00 eur 

- Passe Geral VIP: 150.00 eur 

Locais de venda: Lojas MEO, meo.pt, Ticketline, Blueticket, FNAC, CTT, Masqueticket.com

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ORNATOS VIOLETA
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20 de Julho | Festival Meo Marés Vivas
Ornatos Violeta celebram ao vivo o 20º aniversário de “O Monstro Precisa de Amigos” no MEO Marés Vivas

Para comemorarem o 20º aniversário da edição de “O Monstro Precisa de Amigos” em 2019, os Ornatos Violeta decidiram brindar o público, com um curto regresso aos concertos, para a interpretação integral da sua obra seminal e sobem ao palco do  MEO Marés Vivas, a 20 de Julho.

Editado a 22 de Novembro de 1999, “O Monstro Precisa de Amigos”, o segundo e último álbum de originais dos Ornatos Violeta, superou as expectativas criadas pelo disco de estreia, “Cão!”, e confirmou o talento de Manel Cruz (voz), Nuno Prata (baixo), Peixe (guitarra), Kinörm (bateria) e Elísio Donas (teclados) na composição de canções intemporais que, ano após ano, continuam a ser descobertas, recuperadas ou interpretadas  pelas gerações mais novas. É o caso de "Capitão Romance” — que conta com o convidado especial Gordon Gano, dos Violent Femmes, uma das maiores referências dos Ornatos Violeta, a cantar em português —, ”Chaga", "Dia Mau" ou "Ouvi Dizer” — com a participação especial e inolvidável de Vítor Espadinha —, verdadeiros tesouros do cancioneiro nacional.

Produzido por Mário Barreiros, “O Monstro Precisa de Amigos” foi o habitual “difícil segundo disco” que acabaria por se revelar o magnum opus da banda, quer a nível comercial, atingindo a marca de Platina quer, sobretudo, na recepção pelos fãs e crítica especializada, com a BLITZ a considerá-lo o terceiro Melhor Álbum Português editado nos anos 90 e um dos 25 melhores álbuns portugueses editados entre 1960 e 2000.

Formados no Porto em 1991, os Ornatos Violeta estiveram em actividade perto de uma década, durante a qual conquistaram o estatuto de banda de culto, graças aos dois álbuns editados e às suas intensas prestações em concerto. Em 2002 anunciaram a separação, regressando em 2012 para a celebração dos 20 anos da sua formação, com oito concertos especiais. Em 2019 voltam, para comemorar mais um marco, porque, 20 anos depois, “O Monstro (ainda) Precisa de Amigos”.

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MANDO DIAO
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20 de Julho | Festival Meo Marés Vivas

MANDO DIAO ao vivo a 20 de julho no Palco MEO

Os suecos Mando Diao são a primeira confirmação internacional para o Palco MEO no dia 20 de julho do MEO MARÉS VIVAS’19.

Desde 2002 lançaram sete álbuns de estúdio e venderam mais de 1,5 milhões de cópias em todo o mundo. Ao longo da sua carreira já deram mais de 1500 concertos em mais de 30 países e têm sido cabeças de cartaz em grandes festivais espalhados por todo o mundo.

No Youtube os seus vídeos tornaram-se virais com dezenas de milhões de visualizações. Lançaram  ainda um lado B e uma coleção de Greatest Hits e um MTV Unplugged Álbum, assim como um DVD. 

Podemos dizer que muitas bandas contemporâneas vão e vêm, mas os MANDO DIAO continuam a alcançar novos patamares e com isso a redefinir a música pop.

Seguiram sempre o seu próprio caminho, com uma visão artística sem que a estrada fosse reta ou estreita e foram testando novos territórios. Foram pioneiros ao testar novas tecnologias.

São conhecidos pelo som clássico do Rock and roll e não escondem que para eles a música é uma arte, onde tocam vários instrumentos, são produtores e compositores das suas próprias canções.

No dia 20 de julho teremos um concerto épico, com uma explosão de energia e um catálogo diversificado de hits e músicas inesperadas no palco MEO.

MAIS INFO:
https://www.mandodiao.com/ 
https://www.facebook.com/mandodiaomusic
https://www.youtube.com/user/MandoDiao
https://www.instagram.com/mandodiaomusic/

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DON BROCO
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20 de Julho | Festival Meo Marés Vivas

SÁBADO 20 PALCO MEO
Os Don Broco são uma banda de rock alternativo formada em 2008 em Bedfordshire.

O quarteto é composto pelo vocalista Rob Damiani, o guitarrista Simon Delaney, o baixista Tom Doyle e o baterista Matt Donnely. Já tocaram em inúmeros festivais do Reino Unido, incluindo o Camden Crawl, o Boardmasters, o Underage, o Sonisphere, Slam Dunk e o Reading.

Foi a 14 de fevereiro de 2011 que lançaram o seu primeiro mini álbum de estreia “Big Fat Smile”, tendo recebido criticas excelentes e começando a atrair a atenção dos fãs. Sendo que o álbum completo “Priorities” só saiu em agosto de 2012.

As suas influências são facilmente reconhecidas através de Young Guns e Funeral for a Friend. No verão de 2013 lançam o single “You Wanna Know” que chegou ao top 40 da UK Singles Chart.

Em 2015 fazem uma tourné europeia com os Bring Me the Horizon e dão ainda apoio aos 5 Seconds of Summer.

Informação adicional:
https://www.donbroco.com/
https://twitter.com/DONBROCO
https://www.instagram.com/donbroco/
https://itunes.apple.com/artist/don-broco/id307317604
https://open.spotify.com/artist/1aOt6LvXOV6I8dv1A5Diia
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OS QUATRO E MEIA
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19 de Julho | Festival Meo Marés Vivas
OS QUATRO E MEIA sobem pela primeira vez ao palco MEO do MEO MARÉS VIVAS a 19 de Julho, para um concerto cheia de emoção.

Em Maio de 2013, cinco amigos com gosto pela música juntavam-se para uma pequena atuação num Sarau de Gala no TAGV, em Coimbra. Estava assim realizada a primeira reunião d’Os Quatro e Meia.

Atualmente com seis elementos – João Cristóvão Rodrigues (violino e bandolim), Mário Ferreira (acordeão e voz), Pedro Figueiredo (Percussão), Ricardo Liz Almeida (guitarra e voz), Rui Marques (contrabaixo) e Tiago Nogueira (guitarra e voz), Os Quatro e Meia procuram, de uma forma descontraída e bem-disposta, conferir novos olhares e sonoridades na composição de canções feitas na língua de Camões.

Como afirmam os próprios, "todos os dias são dias bons, simplesmente, uns dão mais trabalho para o ser do que outros". Com base nesta ideologia, a banda apropriou-se de uma expressão recorrente do nosso quotidiano, “P'ra Frente é Que É Lisboa”, para criar a sua primeira composição, e assim batizar o seu single de apresentação.

O álbum de estreia – “Pontos nos Is” – foi editado a 30 de junho deste ano, com o selo da Sony Music Portugal, e entrou diretamente para o primeiro lugar do top nacional de vendas.A digressão “Pontos nos Is” já passou por salas como a Casa da Música (Porto), CC Olga Cadaval (Sintra), Casino de Tróia e festivais como o MEO Marés Vivas ou O Sol da Caparica, e irá continuar a percorrer o país, dando a conhecer as músicas do álbum, com a boa disposição e energia que tanto caracterizam Os Quatro e Meia.

A estreia no palco MEO já está agendada para dia 19 de Julho, naquele que é o maior festival do Norte.

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MISHLAWI
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19 de Julho | Festival Meo Marés Vivas

O luso-americano de apenas 22 anos começou 2019 da melhor forma possível com o lançamento do seu primeiro álbum “Solitaire”, seguido de concertos de apresentação lotados no Coliseu de Lisboa e no Hard Club no Porto.

O álbum “Solitaire”, de onde saiu o hit “Uber Driver” é o projeto mais pessoal e íntimo de Mishlawi e conta com as colaborações do sul-africano Nasty C e do norte-americano Trace Nova, que já havia colaborado com Mishlawi no tema “Afterthought&quot”. O álbum “Solitaire” é editado pela Bridgetown Records e distribuído pela Sony Music em Portugal, pela histórica Island Records no Reino Unido e nos Estados Unidos da América – editora responsável pelo catálogo de artistas como Drake, Ariana Grande, Kid Cudi, entre outros - e pela Universal Music na Alemanha.

Mishlawi começou a sua carreira em 2016 com o single “All Night” que já superou a marca dos 12 milhões de visualizações. Influenciado sobretudo pelo rap, RnB e trap-soul, Mishlawi lançou em 2017 “Always on My Mind”, “Boohoo”, ft Richie Campbell e “Limbo” e no último ano “FMR” e “Rain” com Richie Campbell e Plutónio, todos integrantes da Bridgetown, que atingiu o galardão de Ouro.

Desde 2016 atuou nos maiores festivais portugueses e fez digressões internacionais em países como a Rússia e o Reino Unido.

Conta também com a presença no programa icónico “Tim WestwoodTV” e “All Night” foi música da semana no Nick Grimshaw show na BBC Radio 1.

Mais Informação Artista:

https://www.instagram.com/mishlawi/

https://www.youtube.com/channel/UCZr4tYzHEAx6cBxdkpfx7-A 

https://www.facebook.com/mishlawimusic/

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KEANE
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19 de Julho | Festival Meo Marés Vivas
KEANE celebram ao vivo o reencontro da banda no MEO Marés Vivas a 19 de Julho no Palco MEO.

Em 2013, os Keane lançaram quatro LP's completos, venderam 12 milhões de álbuns e ganharam dois Brit Awards e um Ivor Novello. “Hopes and Fears” entrou na lista dos 40 álbuns mais vendidos de todos os tempos no Reino Unido, onde percorreram mais de 40 países, tocando ao vivo do Rio de Janeiro a Amesterdão; do estádio de Wembley ao Saturday Night Live. O romancista Bret Easton Ellis descreveu Perfect Symmetry como “a música pop perfeita e orgástica”. Pharrell convidou a banda para gravar no seu estúdio e Lily Allen declarou-se uma grande fã, passando a tocar Somewhere Only We Know, uma música que agora ganhou vida própria com uma nova geração de fãs.

Depois de 15 anos, e sendo amigos desde a infância, a banda estava prestes a terminar. O vocalista Tom Chaplin sentiu-se inquieto e pronto para escrever e gravar um álbum a solo.

Enquanto isso, o compositor e teclista da banda, Tim Rice-Oxley, o primeiro a casar e a ter filhos, estava prestes também ele a mudar a sua vida. Jesse Quin, o baixista, tinha planos de abrir um centro de artes, enquanto Richard Hughes achava que também ele poderia simplesmente largar as baquetas para sempre. Então, em 2013, a banda terminou com um espectáculo em Berlim que parecia um final, embora nunca tenha sido anunciado oficialmente como tal. E então, nada mais aconteceu com os Keane.
 
Até recentemente, quando, depois de lançar dois álbuns a solo, Tom percebeu que havia alguma coisa em falta na sua vida - um relacionamento que era tão crucial que parecia família. Percebeu que ansiava por ver Tim novamente, e quando se reencontraram, Tim revelou que estava a trabalhar em material novo. Tim sempre escreveu músicas emocionais, mas estas eram diferentes, eram mais profundas; escritas a partir do desgosto, contando uma história de amor e luxúria. Mas também havia humor, além de dor.

 Como Tim revelou, "Hopes and Fears foi um álbum de break-up, mas foi sobre um break-up quando eu tinha 19 anos. É um pouco diferente à medida que se envelhece - todo o nosso mundo muda de eixo", que o que faltava nessa música era um certo vocalista. “Achei que era o conjunto de músicas mais pessoal e mais vulnerável que eu já ouvi. E fiquei muito atraído por isso”, explica Tom. "Parecia uma história que eu poderia viver." E assim a banda se reuniu, todos os quatro entusiasmados para perceber que poderiam fazer algo poderoso juntos, algo novo. Como Rich diz: "Acho que percebemos que somos mais do que a soma das nossas partes".

Keane regressam aos palcos e ao MEO MARÉS VIVAS, a 19 de julho pela primeira vez desde 2013, com novas músicas a serem anunciadas nos próximos meses.

MAIS INFO:
https://www.facebook.com/keane/ 
https://twitter.com/keaneofficial 
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https://www.keanemusic.com 


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PalcoSantaCasa
PALCO SANTA CASA // MEO MARÉS VIVAS
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19, 20 e 21 de Julho | Festival Meo Marés Vivas
E o Palco Santa Casa no MEO MARÉS VIVAS não para de surpreender … mais música portuguesa é o lema e os novos talentos terão sempre espaço no Palco Santa Casa para se darem a conhecer.

Os artistas escolhidos para subirem ao PALCO SANTA CASA de 19 a 21 de Julho são a Joana Espadinha e a Beatriz Pessoa, já no segundo dia teremos o João Só e os The Lazy Faithfull e para o último dia de festival contamos com a Maria Bradshaw, a Tainá e a Biya.


De início, Joana Espadinha levou-nos a dançar e depois fez-nos pensar. E bem. Em dois singles mostrou ao que vinha, começando o ano de 2018 com “Leva-me a Dançar” e desvendando, mais tarde, “Pensa Bem”. É uma cantora, autora, executante. É música de corpo inteiro. Faz canções que nos agarram, activam a circulação de emoções e a vibração dos músculos, desde logo o coração, e tanto nos convidam a menear as ancas como nos abanam. “O Material Tem Sempre Razão”, o seu novo trabalho, é um disco pop que mergulha no património da música portuguesa e no legado de vozes como as de Lena d’Água ou Gabriela Schaff, como emerge inspirando-se diletantemente em artistas como Air, Stereolab, Aimee Man, Feist ou ainda nas bandas sonoras francesas e na electrónica sensual dos anos 60. Um conjunto de canções raras que exprimem uma voz forte e cristalina, inteligente e esclarecida, emancipada e sedutora.

“O Material Tem Sempre Razão” sucede a “Avesso”, um primeiro registo em que era já visível o talento para a escrita de canções mas que este “Material Tem Sempre Razão” “materializa” de forma consistente e a que não será alheio o facto de a produção ter ficado a cargo e Luísa Nunes aka Benjamim. Uma viagem de exploração e afirmação, tanto em termos musicais como líricos. As letras, por sua vez, revelam várias perspectivas e histórias de amor e de vida, uma narrativa típica do “coming of age” constituída por canções intemporais e nas quais nos reconhecemos.


Já Beatriz Pessoa é "Um dos nomes que vamos encontrar nos próximos anos". Foi este o mote escolhido pelo suplemento Ípsilon (Público) para descrever Beatriz Pessoa como uma artista consistente e a seguir de perto nos próximos anos. As presenças em festivais como NOS ALIVE, Belem Art Fest e Super Bock em Stock, no decorrer de 2018, mostraram uma artista consistente. Canções compostas por si, banda segura e arranjos feitos à medida de uma voz “que a pop roubou ao jazz" (Publico dixit). O caminho feito em palcos nacionais mencionados, que se juntam EDPCOOLJAZZ - primeira parte de Jamie Cullum, Festival MED, Festival F, entre outros, atestam a qualidade de uma artista com créditos já confirmados nos seus vinte anos de vida.


Para o dia 20 de Julho temos o João Só que nasceu em Coimbra em 1988 e mudou-se aos nove anos para Lisboa. Ouve de tudo, mas faz questão de cantar e de compor em português. As suas influências vão dos Beatles aos GNR, passando pelos Oasis, Clã, U2, Sérgio Godinho, Tom Petty, Rui Veloso, Elliot Smith, Quarteto 1111, Los Hermanos, Elvis Costello e Jorge Palma.

Começou a compor aos 15 anos e, desde então, nunca mais parou. Em Janeiro de 2008, juntou-se aos Abandonados e gravou o seu álbum de estreia. Em 2011, publicou “Ela Só”, o disco que deu a conhecer “Sorte Grande”, canção mais tarde interpretada em parceria com Lúcia Moniz. Um ano antes, compôs em parceria com Miguel Araújo “Não Entres Nesse Comboio Amor”. No mais recente “Coração no Chão”, publicado em 2013, aprofundou mais do que nunca a veia beatliana e o fascínio pelas grandes cantigas dos anos 60, das quais se sente herdeiro. Apesar da sua juventude, João Só é um dos cantautores nacionais de maior reconhecimento e êxito – “Sorte Grande”, “Até Ao Fim” ou “É P’ra Ficar” são apenas alguns dos exemplos.

Mais recentemente, em 2016, João Só surge envolvido em dois projectos aparentemente distantes um do outro mas que têm em comum a destreza criativa – a parceria com Nuno Markl no projecto “Dr. Paixão & Dr. Só”, dalguma forma a sequela de Telebaladas, que semanalmente está presente na antena da Rádio Comercial para delícia de todos quantos vibram com as cartas a que João Só dá vida sob a forma de canção; o outro, com o título “Deixem o Bullying Só!”, de carácter socio-pedagógico, que visa alertar o público em idade escolar para o fenómeno do bullying nas suas mais variadas perspectivas – a vítima, o agressor, o ciber-bullying e a neutralidade.

E em 2018 este “bom rebelde está de volta”, ainda que desta vez não exactamente com um trabalho de originais, mas com um disco que trouxe novas e menos novas canções – uma compilação que reúne os melhores temas de João Só, alguns novos e ainda novas reinterpretações de alguns dos antigos.


Os The Lazy Faithfull constituído por Tommy Hogg, João Ramos, Miguel Pinto e Zandré. Depois de “Easy Target”, lançado em 2014, e “Bringer of a Good Time”, lançado em 2017, “Nice Price” é o novo álbum de originais da banda de rock portuense. “Warning Signs” é o primeiro single do disco recentemente apresentado ao público. Acompanhado pelo seu videoclip contemplativo e introspectivo, aborda, de maneira abstracta, os sinais de perigo de quem alguma vez pensou no seu propósito, neste universo.


No dia 21 de Julho o Palco Santa Casa irá contar com Maria Bardshow, Tainá e Biya.
Formada em canto pela London School of Music, Maria Bradshaw iniciou o seu percurso dando voz a composições de Jazz, Soul, R&Be Pop. Desde então destacaram-se as várias participações em programas de televisão como o The Voice e o Ídolos, a par de uma incursão na banda sonora do filme da Disney “A Fabulosa Aventura De Sharpay” em que dá voz ao tema principal “Vou Brilhar”.Mais recentemente, em 2017, Maria Bradshaw foi a estrela da nova campanha mundial da Coca-Cola. A voz inspiradora e a interpretação que imprimiu a “Taste The Feeling”, a música do anúncio, fizeram-na regressar a Londres para gravar uma nova versão em estúdio que integrou a campanha do passado verão. Em 2019 apresenta o seu primeiro single, “Quero Mais”, escrito e produzido por André Tentugal, que lança o mote à esperança e força de querer mais, de seguir em frente e de não desistir, num momento em que vivemos uma forte afirmação política e social da mulher.“Quero Mais” é uma canção pop, upbeat e enérgica, que inspira otimismo em quem a ouve sendo o primeiro tema de avanço do disco de estreia a editar este ano

Tainá nasceu na cidade de Nova Marabá, no Pará, o segundo maior estado do Brasil. Foi aí que começou a crescer Tainá, orgulhosa da sua descendência indígena, transmitida por ambos os progenitores. Morou “em muitos lugares do Brasil”, circunstância que considera decisiva para uma aculturação múltipla e até para contactar os mais variados “sotaques”.
Mas quase apetece anunciar que a sua “casa” sempre foi a música. Espanta perceber que tudo o que Tainá canta no seu primeiro álbum (com duas co-autorias de permeio) é composto, escrito, desenhado e, sobretudo, sentido por uma só pessoa. Mais: por alguém que está a chegar à exposição pública, que se estreia em disco, conseguindo à primeira o que tantos perseguem uma vida inteira.Com uma doçura que perturba, com uma “visão periférica” do(s) seu(s)mundo(s), Tainá não foge das suas realidades, nem finta a solidão, as contradições, os anseios, os impulsos, os desejos, que são comuns a toda agente, mas que nem todos sabem expressar desta forma. Percebe-se, daquilo que fica à disposição, que esta artista que agora nos fica próxima vai crescer, e muito.
Biya gosta de falar de amor, especialmente de amor-próprio.Com uma atitude sempre positiva, não quer que a vejam mas sim que a oiçam. Tudo começou em 2017, em que com a ajuda de pessoas como Jon, Beatoven e Savage, conseguiu de uma vez por todas lançar o que estava guardado há muito tempo.

O single Over You foi a sua carta de apresentação ao mundo, e de forma a juntar os temas que definiram o início da sua carreira decidiu lançar o EP Listen to Me, composto por quatro temas.

Depois desta introdução ao mundo da música, uma novaoportunidade surgiu e é enquanto parte integrante da label Real Caviar que lança assim Wait a Minute e o mais recente Paper, o seu novo som que vem acompanhado de um vídeo à altura filmado nas ruas de Londres.









PALCO SANTA CASA COM A MÚSICA PORTUGUESA


Preço e Locais de Venda dos Bilhetes:
Bilhete Diário: 33.00 eur
Passe 3 dias: 61.00 eur
Os bilhetes estão à venda nos locais habituais.
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