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JAMES
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28 DE NOVEMBRO – MULTIUSOS GUIMARÃES  | 29 DE NOVEMBRO – MEO ARENA
Os James, uma das bandas de maior sucesso em Portugal, vão actuar ao vivo no nosso país em dois espectáculos inesquecíveis: dia 28 de Novembro no Multiusos de Guimarães, dia 29 de Novembro no Meo Arena em Lisboa.

Depois de um extraordinário concerto no Festival MEO MARÉS VIVAS, James trouxeram “La Petit Mort” na bagagem.. um disco novo que nos mostra que 30 anos depois os James ainda fazem boa música. Segundo a imprensa o concerto foi “brilhante e único” e as 25.000 pessoas que lá estiveram a assistir são testemunhas disso – entre os grandes êxitos e as novas músicas, passando pelo crowdsurfing de Tim Booth e as suas coreografias e a muita interacção com o público fizeram deste concerto um momento mágico.

Um mar de aplausos e um incrível reviver de memórias “Getting Away With It”, “Laid”, Say Something” e “Sometimes” foram os pontos altos.

Desde a sua composição em Manchester, em 1982, os James foram consolidando o seu legado criativo e musical, tornando-se numa das mais influentes bandas britânicas na área do Indi.

Durante a já sua longa carreira musical, agora com mais de 30 anos, os James lançaram 12 álbuns de estúdio e venderam mais de 12 milhões de cópias em todo o mundo.

A banda é composta por Tim Booth (vocalista), Jim Glennie (baixo), Larry Gott (guitarra), Saul Davies (guitarra, violino), Mark Hunter (teclas), David Baynton-Power (bateria) e Andy Diagram (trompete).

“Sit Down”, “She’s a Star”, “Laid and Getting Away With It (All Messed Up), são alguns dos exitos dos James que conseguiram, entre o impressionante número de 20, figurar no Top 40 dos singles britânicos!

O álbum “Laid” de 1993 vendeu, apenas nos Estados Unidos, mais de um milhão de cópias, tendo a música homónima mais tarde sido usada no filme “American Pie” e nas suas sequelas.

O single “Sit Down” atingiu o nº 2 no Top de Singles Britânico e tornou-se na música mais vendida do Reino Unido em 1991. Em 1998 lançaram o seu primeiro “Best Of” que chegou a nº 1 no Reino Unido e vendeu 1 milhão de cópias.

Em 2007, o regresso da formação original dos tempos de “Laid”, fez com que os James vendessem 35 000 bilhetes para a sua tourné do Reino Unido, em apenas 2 horas.

Desde aí os James estiveram também em 3 tournés de sucesso na América do Norte, em 2008, 2010 e 2012, bem como em tournés por países europeus onde têm um grande número de fãs como Portugal e Grécia, e também em novos mercados em desenvolvimento como a América do Sul ou a Letónia.

Globalmente conhecidos pelas suas incendiárias performances ao vivo, os James têm sido cabeças de cartaz e actuado nos maiores festivais do mundo durante a já sua larga carreira, incluindo Glastonbury, Lollapolloza, Rock In Rio, Coachella, Hard Rock Calling, Isle Of Wight, Latitude, V Festival e T in The Park, entre muitos outros.

Na celebração do seu 30º aniversário, os James embarcaram numa tourné de retrospectiva em 2011, acompanhados por uma orquestra completa e coros, reinterpretando algum do seu catálogo e actuando em locais icónicos do Reino Unido como o Royal Albert Hall. A tourné esgotou dois dias depois de anunciada. Em 2012 os James ganharam um PRS Heritage Award, prémio anteriormente ganho pelos Pink Floyd ou Elton John, pelo seu contributo para a música britânica.

Em 2012 foi lançada a box set “The Gathering Sound” que reuniu o catálogo de 30 anos de carreira e ainda material inédito, vídeos, um DVD ao vivo e um livro.

Depois de passarem grande parte de 2013 em estúdio com Max Dingel (Killers, Muse) a banda lançou, já este ano, o seu novo álbum “La Petite Mort” e embarca para mais uma serie de datas ao vivo durante este Verão.

Portugal está no roteiro desta enigmática banda com dois espectáculos a não perder!

Novo album "La Petite Mort" - http://www.fnac.pt/James-La-Petite-Mort-CD-Album/a791800"
Vídeo do single “Moving On” - https://www.youtube.com/watch?v=aWPgJkOdUZU"

BILHETES À VENDA EM:
Blueticket

http://www.blueticket.pt/site/EventoDetalhe.aspx?eventoID=2112&idiomaid=1&ecomm=1

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Os JAMES no Festival Marés Vivas 2014!



James 2014

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James Blunt
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16 Novembro | Coliseu dos Recreios | Lisboa
E no dia 16 de Novembro, no Coliseu dos Recreios, James Blunt regressa a Portugal para a apresentação de “Moon Landing”, o seu quarto álbum. É um álbum sobre os sonhos, a saudade e o primeiro amor. Sobre o olhar no espelho e ver o menino que foi, o homem que é, e aprender a estar confortável com isso, até com os erros. É voltar ao básico e redescobrir o poder da música para comunicar uma emoção directa e honesta, sem complicações.

"Há apenas uma coisa romântica, old-school e solitária sobre o álbum “Moon Landing", explica James Blunt: 'A memória nostálgica de algo grande que quase não posso acreditar que alguma vez alcancei, e por algum motivo triste, não poder alcançar novamente -. Como o primeiro amor'.

Todos nós pensamos que já sabemos tudo sobre James Blunt, é claro. Mas aqueles que estiveram “fora do planeta”, aqui vai um resumo sobre a história até agora. Nascido num hospital do exército em Tidworth, Wiltshire, educado em Harrow, então Bristol. Alistado por quatro anos no Exército, acabou servindo durante seis anos, no Canadá, Kosovo e depois Londres. Gravou um álbum, “Back To Bedlam”, com Tom Rockrock em Los Angeles. E, logo depois, o terceiro single “You’re Beautiful”, saiu.

E assim, lá estava ele: um grande sucesso, mais dois álbuns, três tournées mundiais, quatro singles no top, cinco Grammys (mais dois britânicos, dois Ivor Novellos e uma série de prémios da MTV), cerca de 17 milhões de álbuns e 20 milhões de singles vendidos no mundo. Além disso, 5 milhões de fãs no Facebook, 250 milhões seguem no Spotify e 257 milhões de visualizações no YouTube.

O que esses números significam?
Algumas experiências incríveis - alguns excessos da juventude.

Mas, o que importa para um rapaz que pegou numa guitarra e escreveu a sua primeira canção aos 14 anos, que escreveu a sua tese universitária sobre a indústria da música, que levou a guitarra para a guerra no Kosovo, e sempre sonhou em fazer música, o que fez com sucesso, mais do que qualquer coisa, é a liberdade.

“Moon Landing”, o resultado é uma colecção de canções cruas, directas, honestas e muito emocionais. Há músicas de reflexão e outras que soam como bandas sonoras para filmes ainda não realizados, como Miss America - uma canção inspirada na trágica morte de Whitney Houston.

Nunca se pode voltar atrás, mas há algumas coisas que podemos redescobrir. Segundo James Blunt: "Na minha adolescência, eu encontrei a liberdade na música. É uma maneira de sonhar, uma maneira de expressar quem tu és para o público, mas tão importante, para ti mesmo. Levei algum tempo para compreendê-lo, senti-lo de novo -. E começar a sonhar de novo”.

O Coliseu dos Recreios está pronto para receber James Blunt no dia 16 de Novembro para um concerto cheio de novidades e revelações.
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PORTISHEAD
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19 de Julho, Praia do Cabedelo, Vila Nova de Gaia

Para a edição de 2014, o Festival Meo Marés Vivas apresenta a sua terceira confirmação: PORTISHEAD.

Os PORTISHEAD sobem assim no dia 19 de Julho pela primeira vez ao palco Meo do Festival Meo Marés Vivas´14, para um concerto emocionante e onde a tristeza da voz etérea e, ao mesmo tempo, densa de Beth Gibbons faz com que a sua garganta seja o seu maior trunfo. Gibbons canta com o coração e com o corpo e não deixará de embeiçar o público festivaleiro, com a expressão do seu rosto enquanto interpreta cada uma das suas canções.

Surgiram no ano de 1991 em Bristol, Reino Unido, a terra natal do trip-hop, por conta de nomes como Massive Attack e Tricky. Um estilo musical marcado por sons distantes, sob uma batida hipnotizante e vocais melancólicos.

Portishead é também o nome de uma cidade da Costa Ocidental de Bristol, onde o fundador da banda – Geoff Barrow cresceu. E pouco simpatizante da vida exageradamente calma que levava em Portishead, foi viver para Bristol e lá começou a trabalhar num estúdio de gravação. Quando achou que estava preparado para ter a sua própria banda, começou por procurar uma vocalista e através de uma agência de empregos conheceu Beth Gibbons, a mítica voz dos Portishead. Gosto e ideias musicais muito semelhantes, não demoraram a compor a sua primeira música juntos e pouco tempo de pois juntaram-se ao guitarrista de Jazz Adrian Utley.

O talento deste trio era inegável, o que lhes abriu muitas portas para um futuro que em tudo se mostrava promissor. Em 1994 e em colaboração com o engenheiro de som e percussionista Dave McDonald, lançam o seu primeiro e elogiadíssimo álbum: “Dummy”. Apresentado pelo single “Sour Times”, este primeiro álbum ganha em 1995 o prémio “Mercury Music Prize”, o mais importante da música inglesa.

Tinham tudo para ser uma das melhores e mais produtivas bandas e sem dúvida o foram. O segundo trabalho, o auto intitulado “Portishead”, é lançado em 1997, depois de dois anos de preparação. Foi considerado pela crítica o álbum de crescimento musical para a banda, que deu mais espaço aos vocais de Beth Gibbons e ousou experimentar novos processos de mixagem, alcançando óptimos resultados.

O álbum “Roseland NYC Live” era composto pelos maiores sucessos da banda, embora tivesse perdido um pouco do estilo inicial, o álbum tinha algumas compensações, tais como o facto de a voz de Beth Gibbons ser um prodígio ao vivo, como é possível ouvir em “Glory Box”, “Mysterons” ou “Humming”.

Beth Gibbons, Geoff Barrow e Adrian Utley, os três membros dos Portishead, demoraram 11 anos para lançar o terceiro álbum “Third”, que é descrito pelos três como uma espécie de “irmão mais velho” dos antecessores. “Third” sucede assim a “Portishead” (1997), “Dummy” (1994) e o registo ao vivo “Roseland NYC Live” (1998). Lançaram em 2009 uma música – “Chase the Tear”, colocada à venda apenas em formato digital e cujo dinheiro angariado reverteu na totalidade para a Amnistia Internacional.

Espera ao público do Festival Marés Vivas´14 um concerto recheado de melodias etéreas, introspectivas  e de muita inspiração.

SITES OFICIAIS:

http://www.portishead.co.uk/

https://twitter.com/Portisheadinfo

https://www.facebook.com/portishead

http://www.youtube.com/watch?v=Vg1jyL3cr60
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JOSS STONE
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19 de Julho, Praia do Cabedelo, Vila Nova de Gaia
Com data marcada para o dia 19 de Julho no Festival Meo Marés Vivas, a PEV ENTERTAINMENT, a CÂMARA MUNICIPAL DE GAIA e o MEO apresentam JOSS STONE. Irá subir ao palco Meo com a natural leveza que a caracteriza e que contrasta com a profundidade do soul da sua voz.

Jocelyn Eve Stroker, ou simplesmente Joss Stone, representa uma das maiores vozes da cena pop/soul da actualidade. Aos 13 anos iniciou o seu caminho na indústria musical a interpretar músicas de lendas como Aretha Franklin e Gladys Knight, aos 15 anos assina o seu primeiro contrato com a editora S-Curve e ao 16 lança o seu primeiro álbum homónimo “Soul Session”.

O disco reflecte as referências musicais com que cresceu: o R&B e o soul. Alcançou os tops de topo o mundo, tornando-se rapidamente um êxito, vendendo mais de dois milhões de cópias. Os singles “Fell in Love With a Boy”, uma versão de um original dos White Stripes e “Super Duper Love”, foram os êxitos que marcaram o lançamento do seu primeiro álbum.

Em 2004 com “Mind, Body & Soul” o sucesso manteve-se e ao contrário do anterior, este novo disco, revela a sua faceta de escritora de canções. Êxitos como “You Had Me” e “Right To Be Wrong” – foi número um no Reino Unido, tornando-a a mais jovem artista feminina a liderar aquele top. “You Had Me” rendeu-lhe a conquista de dois Brit Awards no mesmo ano.

Em 2005 Joss Stone foi uma das artistas a actuar no último Live 8, em Londres. O seu primeiro concerto em Portugal acontece nesse mesmo ano, no Festival de Vilar de Mouros. Ainda no mesmo ano lança um dueto de Natal com Elton John, intitulado “Calling It Christmas”.

Em meados de 2006, veste o papel de actriz e dá vida a uma feiticeira no filme “Eragon”.

Com apenas 19 anos de idade, lança em 2007 o seu terceiro álbum “Introducing Joss Stone”, apresentado pelo single “Tell Me Bout It. Conta ainda com o tema “Music” interpretado em conjunto com Lauryn Hill e ainda o tema “Tell me What We Gonna Do Now” em colaboração com Common.

Com mais de 11 milhões de álbuns vendidos até à data e uma vasta experiência no currículo, incluindo colaborações recentes e performances com Jeff Beck, Nitin Sawhney , Mavis Staples , Yolanda Adams e Patty Labelle.

Em 2009, edita “Colour Me Free”, envolvido num processo um pouco conturbado com a editora e sem grandes surpresas lança em 2011 o álbum “LP1” pela Stone´d Records.

Mas outras mudanças aconteceram – o amadurecimento da sua voz e a emoção e sentimento que ela exibe foram elogiados em todo o mundo. Na sua curta vida, mas com ula longa carreira, Joss Stone já subiu ao palco com nomes como James Brown, Gladys Knight, Solomon Burke, Blondie, Smokey Robinson e Melissa Etheridge, entre muitos outros.

Joss Stone sempre foi um pouco rebelde, quer a actuar em palco descalça ou a pintar o cabelo de várias cores, ou mesmo por falar sobre questões que ela defende – é considerada pelos seus fãs como uma espirito livre, seguindo sempre os seus próprios instintos em todos os momentos. E assim será no palco Meo do Festival Meo Marés Vivas a 19 de Julho – muita soul, e muita emoção para um dia que promete ser quente.
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JAMES ARTHUR
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18 de Julho 2014, Praia do Cabedelo, Vila Nova de Gaia
A PEV ENTERTAINMENT, a CÂMARA MUNICPAL DE GAIA e o MEO apresentam pela primeira vez em Portugal e ao vivo no Meo Marés Vivas a 18 de Julho – JAMES ARTHUR.

Uma confirmação que nos deixa a todos muito entusiasmados e ansiosos por ver ao vivo o cantor e músico vencedor da nona temporada do programa Factor X do Reino Unido em 2012. James Arthur não estaria à espera que a sua vida mudasse tão repentinamente. Nasceu em Middlesbrough, no Reino Unido e não encontrava forma de partilhar com o mundo o seu talento único.

Avançando para o inicio de 2013 e apenas com 24 anos de idade, James Arthur começou a actuar para mais de 10.000 pessoas por noite em todo o Reino Unido como headliner no espectáculo “The X Factor Live Tour”. Nunca se imaginou chegar ao número 1, ter um crescente número de fãs e ser aplaudido todos os dias pela crítica, o que o levará certamente a ser a próxima grande estrela da Grã-Bretanha.

Desde muito cedo que era um compositor e guitarrista excepcional, sendo a música a sua verdadeira paixão, a sua libertação numa vida que nem sempre foi fácil. Os pais divorciaram-se quando James tinha apenas dois anos de idade e só voltaram a falar em benefício da inscrição de James no programa Factor X, que requeria a autorização de ambos. Aos 9 anos, muda-se para o Bahrein com a mãe, regressando ao Reino Unido aos 14 anos. Após o seu regresso, as coisas rapidamente começaram a dar errado e James Arthur sai de casa. Vive momentos muito difíceis e no meio do caos e da dor, começa a escrever e a compor canções. Faz as suas primeiras gravações aos 15 anos como artista a solo e em bandas [Moonlight Drive; Cue The Drama; Save Arcade e Emerald Skye] e vai dando alguns concertos locais.

James Arthur procurava ansiosamente por uma oportunidade, uma forma de fugir à vida complicada que levava e quando estava prestes a perder a esperança, um amigo sugere-lhe que faça a audição para o “The X Factor”.

Tendo como mentora Nicole Scherzinger durante as actuações, James Arthur rapidamente empolgou todo o país com a sua aparição. Interpretações únicas de “The Power of Love”, Let´s Get It On” e “Hometown Glory” de Adele, cimentaram o seu estatuto como músico extremamente promissor e extremamente talentoso.

James Arthur ganha a competição e passa a ter o single mais vendido do ano – “Impossible”, que é lançado no final do programa. Em cinco semanas, chega ao número 1 do top britânico e vende mais de um milhão de cópias, o que o torna no segundo best-seller do programa. 

O álbum oficial de estreia, homónimo, foi lançado em Novembro de 2013. É também nomeado como Melhor Single Britânico no Brit Awards.

E, finalmente o mundo está pronto para ouvir James Arthur e o Meo Marés Vivas será o palco para o público português conhecer um músico excepcional. Dia 18 de Julho no Palco Meo, os nossos festivaleiros vão ser arrebatados, esta é a nossa garantia.

Links:
http://www.jamesarthurofficial.com/uk/home
https://www.facebook.com/JamesArthur/info
https://twitter.com/JamesArthur23
http://www.youtube.com/watch?v=Mhj15W23IjA
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JAMES
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18 de Julho 2014, Praia do Cabedelo, Vila Nova de Gaia

Com data marcada para o dia 18 de Julho no Festival Meo Marés Vivas, a PEV ENTERTAINMENT, a CÂMARA MUNICIPAL DE GAIA e o MEO apresentam JAMES.

Com uma longa e estável relação com o público português, James sobem ao palco MEO no dia 18 de Julho para um concerto electrificante.

No ano de 1980 formaram-se os Venereal and the Diseases, que em 1982 mudaram definitivamente o nome para James. Paul Gilbertson (guitarra), Jim Glennie (baixo) e Gavan Whelan (bateria) conheceram Tim Booth (vocalista) na Universidade de Manchester e convidaram-no para para se juntar à banda. No ano seguinte, começaram a tocar com regularidade no circuito de bares, e em 1983, assinaram com a Factory, onde lançaram os seus primeiros dois EP's (Jimone, nesse ano e James II, dois anos depois) e abriram alguns concertos para Morrisey, o seu "padrinho musical".

No Verão de 1985, Larry Gott substituiu Gilbertson e o grupo assina pela Sire Records. O álbum de estreia, “Shutter”, surge um ano depois e recebe várias críticas positivas. Nos dois anos seguintes os James tocaram frequentemente, construindo uma base sólida de fãs.

O segundo trabalho, editado em 1988, é de cariz mais folk e dá pelo nome de "Strip Mine". Este álbum não conseguiu captar a energia dos concertos ao vivo e a banda abandona a Sire Records e assina com a Rough Trade. Com a nova editora, gravaram o álbum ao vivo, "One Man Clapping", que chegou ao primeiro lugar das tabelas independentes.

Em 1990, Gavan Whelan abandona a banda e entra para o seu lugar David Bayton-Powell, numa altura em que os James se tornaram num septeto com a inclusão do teclista Mark Hunter, do violinista Davies e do trompetista Andy Diagram. A formação, agora renovada, assina desta feita, pela Fontana Records, editando "Gold Mother", no decorrer de 1990.

Este álbum gerou uma série de hits menores na altura da sua edição, mas veio a revelar-se um sucesso um ano depois, quando uma versão regravada do tema "Sit Down" galgou até ao segundo lugar dos tops britânicos. A música tornou-se então na sua bandeira, sendo conhecidos por grande parte do público por essa canção. Este facto irritou a banda de tal modo que nos concertos tocavam quase exclusivamente material novo, e o seu disco seguinte, "Seven", de 1992, foi entendido como uma reacção face a uma tendência.

Para o sucessor de "Seven", os James prescindem de Diagram e Davies e trabalham com o reconhecido produtor Brian Eno. O resultado foi "Laid", um álbum mais calmo e ambicioso que recebeu algumas das melhores críticas da banda. Durante a composição deste trabalho, tiveram ainda tempo para gravar outro álbum mais experimental com Eno que editaram no final de 1994, "Wah Wah", que teve críticas opostas e levou o grupo a retirar-se durante o ano de 1995.

Em 1997 os James regressam com "Whiplash", um disco franco e que, mais uma vez, não agradou a todos. "Millionaires" seguiu-se em 1999, e "Pleased To Meet You", em 2001, o mesmo ano em que Tim Booth anunciou a sua intenção de abandonar a formação da banda para se dedicar à escrita e à representação, sem, no entanto, deixar de continuar a estar ligado à música, mas desta feita a solo. No final de 2001, a banda editou ainda um conjunto de lados B e raridades, intitulado "Ultra: B Sides".

Em 2008 a banda voltou a juntar-se. Lançou o novo álbum de originais “Hey Ma” a 7 de Abril e três dias depois iniciaram uma tour de promoção com a duração de três semanas. A tour teve o nome de “We Are Sound” e quem assistiu podia ouvir a duas das novas músicas da banda (“Porcupine” e “Look Away”). Ainda no mesmo ano foi lançado o álbum “Live in 2008” que continha uma selecção de músicas gravada durante a tour.

Em 2012 subiram ao palco do Rock In Rio Lisboa, no ano em que completavam 30 anos de carreira. Do repertório do projecto britânico fazem parte sucessos como "Laid", "Sometimes", "Sit Down" ou "Born of Frustration".

Já passaram pelos maiores festivais do mundo: Glastonbury, Lollapalloza,  Rock in Rio, Coachella, Hard Rock Calling, Isle of Wight, Latitude e muitos mais.

Em 2012 lançaram uma box “The Gathering Sound” – com os sucessos dos 30 anos de carreira, além de material inédito, vídeos, DVD ao vivo e um livro.

O ano de 2013 foi passado em estúdio com Max Dingel (Killers, Muse) – Regressam agora com um novo album (6 anos depois) – “La Petite Mort” que sai dia 02 de Junho.

Produzido por Max Dingel e escrito como sempre, pela banda, com letras de Tim Both, este novo álbum está entre os melhores da sua longa carreira de 30 anos.

Os destaques incluem o poderoso single “Moving On”, o hino “Curse Curse” e “Frozen Britain”. Max Dingel é o último de uma longa linha de produtores de primeira classe com quem trabalham – já o fizeram com Brian Eno, Gil Norton e Youth.

Já foram anunciados como cabeças de cartaz para “Summer in the City” Castlefield Bowl  em Manchester a 11 de Julho (esgotando em menos de uma hora) e dia 18 de Julho marcam presença no Meo Marés Vivas.

La Petite Mort foi gravado ao mesmo tempo que         Tim Both perde a sua mãe e o melhor amigo e, compreensivamente muitas das canções falam da mortalidade e de como saber lidar com ela, daí o titulo. No entanto, La Petite Mort é um registo extremamente edificante.

E no dia 18 de Julho, o MEO MARÉS VIVAS vai receber uma das bandas mais aplaudidas e veneradas em Portugal. Será um concerto cheio de novidades.

Sites oficiais:

http://www.wearejames.com/

https://www.facebook.com/jamesisnotaperson

https://myspace.com/jamesisnotaperson

http://www.flickr.com/groups/james-on-flickr/

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CLÃ
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18 de Julho 2014, Praia do Cabedelo, Vila Nova de Gaia
Com data marcada para o dia 18 de Julho no Festival Meo Marés Vivas, a PEV ENTERTAINMENT, a CÂMARA MUNICIPAL DE GAIA e o MEO apresentam CLÃ.

Conhecidos e reconhecidos como uma das bandas com mais expressão no panorama nacional, são os responsáveis pelo que de melhor se faz em Portugal. Os Clã completam o cartaz do palco Meo do MEO MARÉS VIVAS no dia 18. Será a primeira vez que a banda de Manuela Azevedo pisa as tábuas do palco do carismático festival de Gaia. Para esta primeira apresentação os clã trazem na bagagem o novíssimo e aclamado disco novo, "Corrente", mas também uma grande e inesperada convidada especial:

O Festival MEO MARÉS VIVAS testemunhará o improvável encontro entre o rock dos clã e a voz rara da (des) fadista Ana Moura.

Sites oficiais:
https://www.facebook.com/musica.CLA
http://www.cla.pt/

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SKRILLEX
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18 de Julho 2014, Praia do Cabedelo, Vila Nova de Gaia

Pela primeira vez no MEO MARÉS VIVAS, SKRILLEX sobe ao Palco no dia 18 de Julho.

Skrillex é composto pelo dj e produtor Soony Moore, a sua música é uma mistura de electro com dubstep, usando as batidas simples do electro com as linhas de baixo agressivas de dubstep em muitas das suas músicas, com isto Soony Moore criou um estilo novo que muitos chamam de “electro step”.

Os seus primeiros projectos foram “Gypsyhook EP” que contou com 3 faixas e em Junho de 2010 laçou oficialmente o projecto “My Name is Skrillex”. O seu talento incrível já foi referido por Deadmau5, quando lançou “Scary Monsters e Sprites Nice”, EP que ficou nas primeiras posições do Beatport. Em 2010 acompanhou Deadmau5 na sua tournée.

Skrillex esteve nomeado em 5 categorias para os Grammy Awards o que contribuiu para o aumento do seu sucesso. O lançamento de “Bangarang”, valeu-lhe a entrada directa nos tops de todos o mundo, com destaque na Austrália, Canadá e Nova Zelândia.

Em Fevereiro de 2012, venceu duas categorias nos Grammy Awards com o single “Scary Monsters and Nice Sprites”. Também em 2012 foi convidado para actuar no festival Lollapalooza Brasil. E mais recentemente esteve no mega festival belga Tomorrowland, causando sensação.

Além das produções próprias, Skrillex já fez remisturas mais comerciais para os conhecidos “Black Eyed Peas, Bruno Mars e Lady Gaga (“Bad Romance”, “Alejandro” e “Died This Way”). É um dos DJ´s do momento e promete um grande espectáculo no Meo Marés Vivas em Julho de 2014.

 

 

 

 

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