Com data marcada para os dias 28 e 29 de Junho, o amplo areinho de Oliveira do Douro em Vila Nova de Gaia, irá receber pelo segundo ano o Festival Positive Vibes – um festival onde prevalecem as vibrações positivas.
A CM Gaia já nos habituou a emoções, experiências e eventos de sucesso. O Festival Positive Vibes continua a ser um evento diferente, personalizado, colorido, alternativo… mas abrangente.
Com um cenário e paisagem tranquilos, o areinho de Oliveira do Douro oferece uma extraordinária vista para a Marginal do Porto e suas pontes. O Festival Positive Vibes é um evento capaz de proporcionar aos seus visitantes momentos únicos e inesquecíveis.
O Festival Positive Vibes irá decorrer nos dias 28 e 29 Junho 2013, no Areinho Oliveira do Douro – Vila Nova de Gaia.
NOVAS BANDAS CONFIRMADAS
AYO
O festival Positive Vibes orgulha-se de confirmar AYO no Palco principal, no dia 28 de Junho.
Bastou a edição do seu primeiro single, “Down On My Knees”, que chegou ao topo das tabelas, em 2006, para que a melodia fresca e poderosa de Ayo conquistasse de imediato o coração do público. Nascida na Alemanha, de origem nigeriana, Joy Olasumibo Ogunmakin renasceu, em termos musicais, em França, alcançando notoriedade instantânea como Ayo. Ao combinar de forma tranquila as suas heranças distintas com influências musicais tão diversas quanto Bob Marley ou Donny Hathaway, Ayo foi imediatamente reconhecida como uma das mais únicas artistas do século XXI.
Depois de passar os primeiros dois anos da sua vida na Nigéria, enquanto o pai tentava reencontrar-se com as suas raízes, Ayo regressou à Alemanha, onde foi criada. Os problemas de dependência da sua mãe levaram a pequena Ayo a passar vários anos em famílias de acolhimento – mesmo assim, recorda a sua infância sobretudo como um período feliz, não sentindo sequer que tenha ficado com mais cicatrizes do que seria normal.
Aos treze anos, escreve as primeiras canções, quando, supostamente, devia dedicar o seu tempo ao estudo de composição clássica. O seu talento foi descoberto por um colectivo de produtores pop, que a contrataram para uma girls-band de curta carreira. Depois de abandonar o grupo, mudou-se para Hamburgo, no início de 2000: é aí que grava, com o seu melhor amigo, a primeira versão de “Down On My Knees”, usando um armário como estúdio… Durante a gravação, disse ao amigo que, um dia, aquela canção seria o primeiro single do seu álbum: em 2006, a profecia tornou-se realidade, com a edição de Joyful. O seu primeiro registo, composto por doze canções, vendeu mais de 400 mil cópias – um número realmente impressionante para um disco que demorou apenas cinco dias a ficar pronto.
Ayo escolheu os estúdios Compass Point, em Nassau, nas Bahamas, para a gravação do do segundo álbum, Gravity At Last. À semelhança do que acontecera com a sua estreia, co-produziu o disco com Jay Newland, contando com Larry Campbell na guitarra e Lucky Peterson nos teclados. “Passei de azul claro para azul escuro. Jean-Philippe, com quem assinei contrato e que sempre acreditou em mim, ligou-me, quando eu estava a viajar pelos Estados Unidos, e disse-me que o álbum estava em número um desde o primeiro dia – apesar de ter saído exactamente na mesma altura que o novo álbum de um importante artista francês. Eu estava sentada no meu quarto de hotel, a ver o meu filme preferido, Forrest Gump, e desatei a chorar!”, recorda.
A fama e o reconhecimento tinham acabado de bater à sua porta e Ayo não ia deixar a oportunidade passar-lhe ao lado. Não comprou um Mercedes Benz novinho em folha. Tornou-se embaixadora da Unicef.
Para o muito aguardado terceiro álbum, Ayo tirou partido dos longos meses passados em digressão, começando a compor enquanto ainda estava na estrada. No entanto, durante uma viagem de Paris para Los Angeles, uma gravidez ectópica levou-a a correr risco de vida: durante a recuperação, e bastante frágil, chegou a pensar abandonar o mundo da música; regressou a Berlim e comprou um piano. “Depois, passei dois meses na Jamaica, de férias. Quando voltei, estava grávida!” Com a chegada das boas novas, regressou também a inspiração, que deu origem a um novo disco – que viria a partilhar o nome com a sua filha, Billie-Eve. Mais complexo e rico que os primeiros dois registos, este é um álbum de canções emocionalmente poderosas, enriquecidas pelo talento de alguns convidados de prestígio.
“Tinha decidido gravar em Nova Iorque e tínhamos dois estúdios à escolha, o Avatar e o Sear Sounds – acabei por escolher o último, por ser mais confortável, claro, mas sobretudo por estar carregado de boas vibrações. Queria ter à minha volta uma equipa pequena e coesa, que me permitisse alcançar um espírito de regresso às origens: por isso, fui eu que produzi as canções e convidei para trabalhar comigo a Gail-Ann Dorsey (baixista do David Bowie), o Craig Ross (guitarrista do Lenny Kravitz) e o Flemming Lauritsen (um baterista old-school com um estilo na mesma linha dos Band of Gypsys). As gravações, em Nova Iorque, duraram cinco dias, exactamente o mesmo que tinha acontecido com os primeiros dois discos. Depois, passei mais quatro dias num estúdio em Paris, com dois dos músicos que habitualmente me acompanham em digressão, a gravar outras quatro canções, entre as quais ‘It Hurts’ e ‘Real Love’, com M na guitarra”.
Musicalmente, este é um álbum de enorme diversidade, passando do reggae ao rock psicadélico, abraçando os blues e entregando-se a uma soul intensa – tudo isto acompanhado pelas letras mais poderosas e penetrantes que Ayo alguma vez escreveu. Cada canção lida com emoções profundas, expostas de coração totalmente aberto. “Julia”, a história verdadeira e desoladora de uma criança vítima de cancro incurável, é o pico emocional de um álbum que percorre graciosamente uma imensa variedade de sentimentos. O poeta Saul Williams, o único convidado vocal, traz um toque muito pessoal ao spoken-word de “Believe”, que encontra Ayo na guitarra eléctrica. Não importa se interpreta uma versão de “I Want You Back”, dos Jackson Five, ou se louva a beleza feminina, em “I’m Gonna Dance”: Ayo tem uma forma única e hipnotizante de encantar as palavras, tornando-as pérolas musicais feitas à sua medida. Alma e magia. “Acredito que cada um de nós tem uma razão para estar na Terra, que está tudo escrito. Tive a sorte de poder viver o meu sonho e conhecer as pessoas certas que me ajudaram a concretizá-lo. Posso ser mal interpretada por dizê-lo mas eu sempre soube que tinha nascido para ser artista”, confessa.
O título, Billie-Eve, é um jogo com a palavra “Believe” (acreditar) e é também o nome da sua filha. Este novo álbum transmite o mais sincero e elegante movimento de uma artista determinada a nunca parar de evoluir. Como a própria Ayo explica, “este terceiro disco vai mais directo ao assunto, de alguma forma é mais seco, mais simples. Tem um certo espírito rock por causa da guitarra eléctrica: ao contrário do que aconteceu nos meus dois álbuns anteriores, desta vez, toquei muito pouco guitarra acústica. Sei que é habitual dizer-se que o nosso primeiro disco é, e será sempre, o mais importante – mas, para mim, este é o meu disco mais importante. Billie-Eve abriu-me novas portas, foi produzido por mim e eu estou muito orgulhosa dele”.
Longe de qualquer ditadura de moda, livre de qualquer vedetismo ou postura de diva, Ayo destaca-se por ser uma artista verdadeiramente universal, uma cantora de coração honesto e dona de uma sinceridade desarmante.
http://www.ayomusic.com/?page_id=2&lang=en
https://www.facebook.com/AyoMusicOfficial
http://www.myspace.com/ayo
GENERAL LEVY
O fenómeno General Levy é outra das confirmações para o Festival Positive Vibes, no dia 28 de Junho.
O momento é de festa, por isso nada melhor do que uma verdadeira performance em palco com o autor de uma série de majestosos hits: “Incredible”, “Jah Jah Bless”, “Professional Ganja Smoker”, “Choo Choo Train” entre muitos outros.
General Levy conquistou o público e a crítica ao ser considerado o melhor cantor britânico pelos Black Music Awards, melhor álbum com “Wickeder General”, várias vezes “melhor single”, 3 globos de ouro e a incontornável vibração do público em cada actuação um pouco por todo o mundo nos últimos 20 anos.
O “Incredible General” está de volta e desta vez no Festival Positive Vibes em Gaia para um concerto electrizante.
http://www.youtube.com/watch?v=gpJDZhgEIU8
http://www.youtube.com/watch?v=tbO3VhPLGOw
JIMMY P
Jimmy P actua no dia 28 de Junho no palco principal do Positive Vibes.
Joel Plácido, Jimmy P. para a Música... Nasceu em Lisboa e é filho de pais angolanos. Tem na personalidade e na alma a típica força africana.
Sendo o seu pai Jorge Plácido (antiga glória internacional do futebol português), Jimmy sempre vivenciou culturas diferentes, facto que só enriquece o seu conhecimento e influencia na elaboração do seu trabalho musical.
Com apenas 3 anos de idade foi viver para França; o seu pai iria representar o Racing Paris. Esteve na cidade luz apenas um ano, aos 4 volta para Portugal, mas desta vez para a cidade invicta; o seu pai viria jogar para o Futebol Clube do Porto (épocas onde brilhou a mais alta altura), tendo sido, inclusive, campeão europeu de clubes.
Com 8 anos volta para França, onde o seu pai, desta feita, iria representar o US Lusitanos; permaneceu lá até aos 16. Com essa mesma idade, regressa a Portugal e novamente para o Porto, onde se enraíza.
É nessa altura que Jimmy começa a dar os primeiros passos na música. Trazendo de França o gosto e o hábito de ouvir Rap, e intitulando-se de "Supremo G", começa a escrever as suas primeiras letras, passando para o papel as suas vivências, a forma como vê o mundo, ideias e ideais.
Aos 19 anos participa no primeiro álbum (de nome "B.I.") duma das bandas de maior nome no panorama musical português da actualidade - os Expensive Soul. Na música "Dá-me o Teu Groove" e rimando em francês, Jimmy tem a sua maior experiência musical até então.
Em 2005, com o grupo Crewcial (Jimmy P., P.A.Z. e DiggyKappa) é lançado o álbum "Ombuto - A Semente". Com uma aceitação incrível, não só dos fãs, mas também de todo o movimento do Hip-Hop, é a partir dessa altura que Jimmy começou a acreditar, ainda mais, no seu potencial e que poderia chegar muito longe.
Estava, decididamente, destinado a brilhar nos palcos e não nos campos de futebol, ao contrário do seu pai...
Depois de passar por um processo natural de maturação e crescimento musical (abordando uma grande variedade de temas, não se fixando apenas e só no "rap intervenção", como é tão comum nesta variante da musica), começa a desenvolver o seu trabalho a solo. O lançamento de alguns trabalhos como as Mixtapes "Ilegal Promo" e "Live On Stage" (com, respectivamente, 10000 e 15000 downloads em, aproximadamente, duas semanas cada uma) e mais recentemente o seu projecto mais íntimo, mais musical, mais completo e que melhor retracta e define Jimmy P.
Actualmente - "Momento da Verdade", confirmam o seu estatuto como um dos artistas independentes mais ouvidos. Por outro lado, as colaborações e participações para que tem sido solicitado têm-no enriquecido e tornado num dos artistas mais badalados de há já algum tempo a esta parte.
Tendo entrado, por exemplo, em projectos de renome como a colectânea "Rascunhos" (produzida por Conductor dos Buraka Som Sistema), ou as Mixtapes "De Volta ao Serviço" (Dj Cruzfader) e "Re-programação" (Dj Player); tendo vindo a colaborar com diversos artistas do panorama musical lusófono como os Expensive Soul (já citados), Valete, Dengaz (artista com quem lançou um dos seus mais recentes singles "Warrior" [produzido por Madkutz] e que conta com quase 200000 visualizações no youtube), Bezegol, Xibata, Damani Van Dúnem, Chullage, etc., tornam-no num dos músicos mais solicitados e referenciados. Actualmente e por se identificar com tantas influências musicais (Hip-Hop, Reggae, R&B, Soul, Funk), pode-se dizer que "Fusão" é o estilo musical que mais pratica e onde se sente mais à vontade. De momento, e em paralelo com os concertos/shows que tem vindo a realizar de norte a sul do país com o conjunto de seu próprio nome - Jimmy P. encontra-se em estúdio a trabalhar no segundo registo.
https://www.facebook.com/OfficialJimmyP