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Se fosse possível eleger um único responsável pela aproximação do público às suas raízes culturais, um nome surgiria quase unânime – Gotan Project.

“La Revancha del Tango”, o primeiro disco, conquistou a Argentina e o mundo, com um improvável casamento entre o tango e a música electrónica alterando a face do tango argentino.
Com mais de um milhão de cópias vendidas e de espectáculos sempre com lotações esgotadíssimas um pouco por todo o mundo, os Gotan Project apresentaram em 2006 o álbum “Lunático”.
Este segundo trabalho do grupo formado por Philippe Cohen-Solal, Cristoph Müller e Eduardo Makaroff deu seguimento à fusão do tango com as sonoridades da música electrónica, jazz, hip-hop e chill-out.

Os portugueses têm a oportunidade única de ver um espectáculo de alta qualidade estética e sonora.
Música e espectáculo capaz de conquistar todos os amantes do tango mais autêntico, eternizando o bandoneon argentino de Piazzolla, assim com os adeptos da electrónica mais inventiva.

Agora de novo em Maio 2010 para apresentação do novo Album TANGO 3.0, que estará nas lojas em Abril de 2010, álbum esse que está já a gerar grande expectativa.

Definitivamente o tango não deu ainda a sua última palavra...

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brendanperry_2
Brendan Perry
14 de Março
Santiago Alquimista - Lisboa
15 de Março
Theatro Circo - Braga
Durante as décadas de 80 e 90, e temporariamente em 2005, poucos projectos podem gabar-se de terem apaixonado tanta gente tão diferente. Apelando às mais diversas tendências e tribos do espectro musical, dos shoegazers britânicos aos black metallers noruegueses, BRENDAN PERRY e Lisa Gerrard construíram um percurso tão ecléctico e singular quanto se possa imaginar. Do pós-punk gótico dos primeiros discos, os Dead Can Dance abraçaram a world music e criaram discos encantadores, de envolvências obscuras e ambientes melancólicos. A sua música espalhou-se pelo mundo a que iam beber as suas influências e as canções foram parar não só a discos brilhantes como «The Serpent's Egg» ou «Spiritchaser», mas também a séries de televisão e filmes de Hollywood. O percurso iniciado em 1981 terminou em 1998, exceptuando a “reunião” em 2005,

No entanto, nem os fãs tinham ainda enterrado mentalmente o seminal e influente duo, quando a metade masculina dos Dead Can Dance dava o tiro de partida para a sua carreira a solo. «Eye Of The Hunter» chegou aos escaparates em 1999 e, dois anos depois, o músico introduzia-se no universo das bandas-sonoras. Nada interessado em estagnar, Perry juntou-se ao irmão Robert e, de 2000 a 2005, esteve totalmente envolto no mundo dos workshops de percussão africana e afro-cubana. A “reunião” da sua banda de sempre deu-lhe atento para regressar ao mundo da música mais mainstream e 2010 vai ver o lançamento do há muito aguardado sucessor do já longínquo «Eye Of The Hunter». A novidade «Ark» promete ambientes construídos a partir de teclados e outras texturas sonoras e, segundo a própria voz dos Dead Can Dance, é o mais próximo que já esteve deles. Brendan Perry vai trazer o seu espectáculo a Portugal para dois concertos - a 14 de Março no Santiago Alquimista (em Lisboa) e, no dia seguinte, no Theatro Circo (em Braga).

www.brendan-perry.com

BRENDAN PERRYEmbora a sua carreira e a dos Dead Can Dance sejam indissociáveis, BRENDAN PERRY nem sempre foi apenas o sossegado e introspectivo vocalista dos Dead Can Dance. Em 1997 já era um dos elementos chave dos The Scavengers, vistos pela imprensa local como a resposta da Nova Zelândia aos Buzzcocks. Brendan Michael Perry nasceu em Londres, a 30 de Junho de 1959. Filho de mãe irlandesa e pai londrino, era o mais velho dos três filhos do casal Anne e Michael. À excepção de um curto período num coro de liceu nunca tinha tido aulas de música, mas, sozinho, começou a aprender a tocar guitarra quando aos catorze anos. Em 1973 os pais emigram para a Nova Zelândia e levam os filhos com eles, Por esta altura a música já fazia parte da vida de Perry e, aos 17 anos, o músico começou a tentar tocar nas primeiras bandas. Ainda não suficientemente capacitado para ser aceite pelos grupos mais progressivos, encontrou refúgio nos The Scavengers e, no calor de um movimento em ebulição, transformou-se num pioneiro do punk por aquelas paragens. «Mysterex», co-escrita por Perry, transformou-se num dos singles punk rock mais famosos da Nova Zelândia. Eventualmente os músicos mudam-se para a mais cosmopolita Melbourne, mudam de nome para The Marching Girls, embarcam por uma direcção mais pop e Perry acaba por abandonar.

Influenciado pelos PIL e Joy Division, começa a trabalhar com percussão, sintetizadores e loops – sempre sozinho. Conhece Lisa Gerrard e os Dead Can Dance acabam por nascer ainda na Austrália, mas – face às reacções pouco calorosas que receberam as primeiras actuações ao vivo – acabam por tentar a sorte em Londres. O projecto assina contrato com a lendária 4AD em 1988 e, durante os dezasseis anos seguintes, lança oito álbuns e um disco ao vivo aclamados pela crítica e pelo público. Foi ainda durante o processo de escrita do nono disco de estúdio que a química entre Perry e Gerrard começou a deixar de funcionar, sendo que dois músicos decidiram então seguir caminhos separados. «Eye Of The Hunter», editado em 1999, deu início à carreira a solo de Perry e mostrou-o em regime ainda mais introspectivo. Não é por isso totalmente estranho que, à excepção dos concertos que deu com os Dead Can Dance em 2005, o multi-instrumentista tenha passado a última década ocupado com workshops de percussão e com a criação dos The Salamanders, uma escola/comunidade de samba. Onze anos depois do último álbum de originais surge agora o regresso às edições em nome próprio, com um trabalho que promete apaixonar quem o ouvir. «Ark» foi escrito, gravado e produzido pelo próprio Perry – afirmando-se como o trabalho mais independente e pessoal que assinou em toda a sua carreira.
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